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SEDE ACI-E (1)

O associativismo na visão do associado

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O associado é a razão de existir de uma entidade. Na ACI-E, são mais de 300, entre empresas, empresários, profissionais liberais e empreendedores. Entre eles, a SW Segurança e Medicina do Trabalho e a Lorenzon Plásticos.

Segundo o empresário Henrique Wolf, da SW, o associativismo representa a sobrevivência em um cenário desafiador da atualidade, sobretudo, pelas marcas deixadas pela pandemia. “Ele é fundamental para superarmos os obstáculos que não são pequenos. É o remédio menos amargo. É por ele que podemos conseguir dar a voltar por cima com maior rapidez e de forma duradoura”, comenta. “E esse associativismo tem que estar norteado pelos valores, principalmente, da ética e do respeito”.

 

Para César Lorenzon, da Lorenzon Plásticos, o movimento associativo sempre provou, ao longo do tempo, a sua importância para o desenvolvimento da sociedade. “A união de pensamentos, de esforços, de empresas e pessoas em busca de um objetivo comum, sempre foi mais forte do que quando feito de modo individual. No nosso caso, temos a ACI-E, que defende os interesses não só da nossa empresa, mas de todos empresários encantadenses”, ressalta. Lorenzon refere que sempre acreditou e participou de entidades associativas, incluindo as que atuam em favor do setor de plásticos. “Se estivermos organizados por meio de uma entidade vamos ter muito mais força para sermos ouvidos com relação aos nossos interesses. O associativismo é uma ferramenta muito válida. Penso ser importante que todos tenham esse pensamento”, afirma.

 

 

 

ENTREVISTA

George Pinheiro, presidente da CACB

“Nesse momento, o associativismo se evidencia ainda mais”

 

 

O empresário do Acre, George Pinheiro, é o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) na gestão 2019-2021. A entidade representa as 27 federações do país e agrega 2,3 mil associações comerciais e empresariais que contam com mais de dois milhões de associados, entre pessoas físicas e jurídicas.

Qual a importância do associativismo, principalmente, em um cenário de desafios que estamos vivendo?

George Pinheiro – Em momentos de dificuldade, como este que estamos passando, o importante papel do associativismo se evidencia ainda mais. É através da união de empresários, de diversos setores, que estamos conseguindo dialogar com o governo melhorias para as empresas e para a economia, diante das avassaladoras consequências que a pandemia nos trouxe. Hoje, além de a CACB atuar por conta própria, também atua através da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços, a Unecs, que reúne nove das maiores entidades de representação empresarial do Brasil. A Abad, a Abras, a Abrasel, a Abrasce, a Afrac, a Alshop, a Anamaco, a CACB e a CNDL. Juntos, temos trabalhado diariamente para tentar minimizar o impacto da pandemia nas empresas brasileiras, seja apoiando a reabertura do comércio com segurança, seja trabalhando pela oferta de crédito, ou de qualquer maneira que enxerguemos ser eficaz para este momento.

Como o senhor acompanha a situação das micro e pequenas empresas brasileiras em meio à pandemia?

George Pinheiro – Como dito na resposta anterior, temos acompanhado de muito perto a situação vivida pelas empresas brasileiras, todas as dificuldades pelas quais elas estão passando e, a partir disso, temos dialogado com o governo federal para que possamos, juntos, encontrar as melhores soluções para a superação desta crise. Eu, inclusive, coordeno o Comitê de Comércio, Serviços, Varejo, Bares e Restaurantes, criado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para estreitar o laço entre estes setores e o Executivo federal na busca destas soluções. Regularmente, nós, os representantes deste comitê, nos reunimos com o ministro ou com seus secretários para ouvir deles o que está sendo feito, opinarmos e chegarmos ao melhor caminho possível para os nossos problemas.

Que projeções a CACB faz para o futuro imediato dessas empresas?

George Pinheiro – Ainda é muito complicado fazer um diagnóstico mais preciso quanto à situação das empresas no futuro, dadas as diferenças de tratamento dos governadores e prefeitos na condução da reabertura do comércio. Em alguns Estados, a economia já reabriu e as empresas já começam a recuperar um pouco o movimento que já tinham antes da pandemia. Mas ainda são muito poucos. Precisamos reabrir mais o comércio, oferecendo toda a segurança necessária para a população, para evitarmos um colapso ainda maior das empresas brasileiras. Digo maior, porque certamente, milhares delas já fecharam as portas definitivamente neste período. Nossa luta, agora, é para que consigamos salvar outras milhões de empresas e evitar que elas também cheguem à falência.

 

Organograma associativista

A ACI-E e os seus mais de 300 associados contam com o respaldo de um sistema associativo abrangente, desde a liderança da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), seguido, em nível estadual, pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) até chegar, no âmbito regional, à CIC Vale do Taquari.

 

CIC Vale do Taquari

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