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Giongo (terceiro da esquerda para a direita) no grupo de trabalho com os demais participantes (Foto: Divulgação)

Na busca de conhecimento em congresso internacional

Patrocínio

A Dália Alimentos preocupa-se com a qualidade de seu quadro técnico e, com base nisso, incentiva e fomenta a participação dos colaboradores em eventos que agregam informações e conhecimento, a serem transmitidos ao quadro social.

No fim do mês de junho, nos dias 26 e 27, o supervisor de Suinocultura da cooperativa Rony Carlos Giongo esteve na capital argentina, Buenos Aires, participando da 4ª edição do High Quality Pork Congress. O evento foi realizado pela MSD Saúde Anima, reunindo 150 participantes de dez países da América Latina.

O objetivo foi reunir clientes e consultores para propiciar um evento técnico de alta qualidade, aliado ao compartilhamento de informações entre os convidados, palestrantes e colaboradores da MSD Saúde Animal.

Nos dois dias de encontro, foram abordados temas como enfermidades respiratórias e maximização da performance reprodutiva. De acordo com Giongo, com vários assuntos pautados no que tange ao controle sanitário de creches e terminações, foi possível perceber que o congresso veio ao encontro do que a Dália Alimentos recomenda a seus associados. “Foi frisado que, para termos uma saúde animal cada vez melhor, o uso de vacinas e a melhoria do manejo se faz mais que necessária, pois a redução do uso de antibióticos que, muitas vezes é utilizado para sanar essas falhas, terá que ser realizada.”

Com base nisso, a cooperativa procurou desenvolver tecnologias de alimentação em instalações para diminuir a mão de obra do produtor. Contudo, de acordo com Giongo, o produtor não pode deixar de fazer suas visitas regulares à instalação. “Isso, porque existem manejos como identificações de animais doentes, controle de cortinas, regulagem de comedouros e verificação de água, que são práticas indispensáveis para obter um bom resultado.”

No congresso, também foi tratado sobre o uso de hormônio-terapia, relacionado a planteis de matrizes nas Unidades Produtoras de Leitões (UPLs). “Isso vai proporcionar mais segurança à interferência nos dias em que as fêmeas venham a parir. Também será possível remanejar os partos em dias com poucos funcionários na granja”, explica.

Com base na mesma tecnologia, foi ressaltado o uso de indutores do cio. Trata-se de uma prática que vem sendo intensificada, principalmente no período de verão, em fêmeas primíparas. “Contudo, lembramos que as dificuldades de cio se dão pelo menor consumo de alimentação na maternidade. Assim, se conseguirmos fazer com que as matrizes e maternidade tenham o consumo ideal, a hormônio-terapia se faz necessária com várias exceções.”

Para Giongo, em um contexto geral, é possível constatar a evolução suinícola no Brasil. “Está muito acelerada e as novas tecnologias precisam ser aplicadas na prática no campo, pois de nada adianta o conhecimento tecnológico se não ocorrer a adesão dos nossos produtores.”

Ele alerta que não existe mais espaço para ineficiência na produção, seja em que atividade for, tanto por parte das empresas, como dos produtores de qualquer região, estado ou país. “O cliente não está disposto a pagar um custo mais elevado dos alimentos pelo fato da ineficiência nos processos produtivos.”

CIC Vale do Taquari

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