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Presidente Dirceu Bayer (e) e vice-presidente Renato Kreimeier com exemplar da Revista Amanhã (Foto: Leandro Augusto Hamester)

Cooperativa Languiru é a maior empresa com sede no Vale do Taquari

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A Cooperativa Languiru vive um novo momento histórico, de crescimento, de retorno dos investimentos realizados, de credibilidade e de consolidação do seu modelo de gestão e administração. Mais uma vez a empresa teutoniense figura no ranking das 500 Maiores do Sul, publicado pela Revista Amanhã e PwC na revista de agosto-setembro.

A Languiru passou a ocupar a posição de número 141 entre as empresas de maior destaque da Região Sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), melhorando 17 posições com relação à divulgação anterior (158). Entre as 100 maiores do Rio Grande do Sul, a cooperativa está em 57º lugar (era 59º), e considerando as cooperativas de produção gaúchas, a Languiru se consolida na 3ª colocação. A empresa também figura no ranking das 50 maiores receitas brutas do Rio Grande do Sul, ocupando a 47ª posição (era 50ª), com R$ 839,26 milhões em 2013 (em 2012 registrou receita bruta de R$ 639,22 milhões), variação de 31,29%. Numa análise mais criteriosa do ranking, a Languiru também surge como a maior empresa com sede no Vale do Taquari.

A cooperativa ainda recebeu atenção especial da publicação, que apresenta a Languiru como companhia prestes a ingressar no seleto clube das empresas com faturamento superior a R$ 1 bilhão, previsto para o exercício de 2014, e os investimentos superiores a R$ 170 milhões em ampliações e modernização realizados nos últimos dez anos.

Cerimônias de premiação

Nos meses de setembro e outubro serão realizadas três cerimônias de premiação. Nesses eventos, serão homenageadas as cem maiores companhias de cada Estado, os destaques setoriais e as líderes por indicadores.

No dia 30 de setembro, em Porto Alegre, serão laureadas as empresas gaúchas; no dia 07 de outubro, em Joinville, os destaques catarinenses; e no dia 28 de outubro, em Curitiba, as maiores paranaenses.

Valor do cooperativismo

Para o presidente da Languiru, Dirceu Bayer, o desempenho positivo e a evolução da cooperativa no ranking reflete o momento de consolidação da cooperativa. “Queremos compartilhar este crescimento com toda ‘Família Languiru’, representada por seus produtores, seus 5,6 mil associados e 2,7 mil colaboradores. O desempenho justifica os investimentos realizados nos últimos anos para que pudéssemos nos manter competitivos diante das outras empresas do segmento.”

Bayer comemora o acerto no planejamento da cooperativa. “Todos os projetos que estamos instituindo na Languiru estão dando certo e isso é minuciosamente estudado antes da sua execução.” Ele também destaca o valor do cooperativismo, baseado na sustentabilidade econômica, social e ambiental. “O lucro, que nas cooperativas é tratado como sobras, é reinvestido nas comunidades onde a Languiru atua, o que contribui para o desenvolvimento regional. Da mesma forma, o agronegócio é muito importante para o desempenho econômico de todo país”.

O diretor de redação da Revista Amanhã, Eugênio Esber, enaltece a importância do cooperativismo para a economia brasileira, em especial da Região Sul. “Na Região Sul o cooperativismo possui uma dimensão incomparável, por ser o berço das cooperativas brasileiras. Nós temos esta vocação para o associativismo e mais que o crescimento do cooperativismo, o fenômeno que chama atenção é que as cooperativas estão buscando a profissionalização, com uma boa gestão de marca, com regras de governança bem claras, maior interação com os associados, com administração voltada para o cliente”, avalia.

No ranking, os setores com mais peso na economia do Sul são os de alimentos e bebidas, onde o cooperativismo atua com uma força extraordinária, seguido pelo setor de energia, de siderurgia e mineração, estando as cooperativas de produção logo após, com 27 empresas integrando o ranking das 500 maiores. “Somadas, essas cooperativas atingem receita bruta de R$ 46,2 bilhões. Sem contar ainda as cooperativas de crédito, de trabalho médico e de eletrificação, as cooperativas de produção são o quarto setor que mais fatura na economia da Região Sul. Certamente se elencássemos as demais cooperativas que atuam em outros ramos de negócio, o cooperativismo estaria ocupando a primeira ou segunda colocação no ranking de faturamento setorial do Sul do Brasil”, explica Esber.

Cenário

Vistas em seu conjunto, as 500 maiores empresas do Sul tiveram um desempenho positivo em 2013. E a principal alavanca que as favoreceu foi o agronegócio. O bom regime de chuvas fez com que os produtores rurais apostassem em colher mais e melhores grãos, beneficiando não só as grandes companhias cujos negócios dependem diretamente do campo, como também empresas de outros segmentos da indústria, do comércio e dos serviços que são impactados pelo agribusiness.

Com os bons ventos, a soma dos patrimônios líquidos das 500 maiores empresas aumentou – de R$ 245,4 bilhões para R$ 250,5 bilhões. A média de rentabilidade também melhorou, de 4,9% para 6,5% sobre a receita líquida. Mais uma prova do grande peso do agronegócio na economia da Região Sul do país.

Graças a este cenário, a soma das receitas brutas das 500 Maiores do Sul em 2013 se manteve praticamente constante. Houve uma pequena queda – de R$ 509,3 bilhões em 2012 para R$ 502,2 bilhões em 2013 (-1,4%). Mas é preciso considerar que, em 2013, a lista das 500 perdeu a Vivo, que concluiu seu processo de incorporação pela Telefônica (SP) e, assim, deixou de consolidar o balanço em Curitiba. Se continuasse no ranking, a Vivo teria acrescentado à soma das receitas mais de R$ 34 bilhões.

A ausência da Vivo repercute na posição do Paraná, que perdeu para o Rio Grande do Sul a supremacia que vinha sustentando na soma de receitas brutas, patrimônios e, também, do Valor Ponderado de Grandeza (VPG).

Rio Grande do Sul segue em alta

Quanto à representatividade dos Estados entre as 500 Maiores do Sul, Santa Catarina segue distante do Paraná e do Rio Grande do Sul. O número de empresas catarinenses caiu de 124 para 116. Nesse quesito, os gaúchos seguem em alta, com 202 empresas e ainda à frente do Paraná. Ano após ano, porém, a diferença pró-Rio Grande do Sul diminui: era de 26 companhias em 2012; agora é de 20.

A maior

Em 2013, a Gerdau registrou uma retração de 4,8% na produção de aço, além de uma queda de 5,1% no volume de vendas nos Estados Unidos e no Canadá. Mesmo assim, tocou adiante seu plano de investimentos, que totalizou R$ 2,6 bilhões. E ainda encerrou o ano com vendas totais de R$ 45,7 bilhões, 6,2% maiores do que em 2012 e equivalentes a uma receita bruta de, em média, quase R$ 126 milhões por dia em 2013. Sozinha, a multinacional do aço sediada em Porto Alegre representa mais de 10% de todo o Valor Ponderado de Grandeza ostentado pelas 500 maiores do Sul. Indicadores mais do que suficientes para mantê-la na liderança do ranking 500 Maiores do Sul.

Como é feito o ranking

500 Maiores do Sul é realizado pela Revista Amanhã e PwC (empresa de auditoria, assessoria tributária e empresarial) há 24 anos. Revela indicadores de mil empresas, das quais as 500 maiores e as 500 emergentes do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. O ranking é construído levando em consideração os balanços oficiais publicados pelas companhias. O critério de classificação é um indicador exclusivo conhecido como Valor Ponderado de Grandeza (VPG), que resulta de uma ponderação entre patrimônio, receita bruta e lucro ou prejuízo líquido.

CIC Vale do Taquari

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