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Becker foi o palestrante na última reunião-almoço promovida pela Cacis na última sexta-feira, dia 13 (Foto: Divulgação)

Consultor apresenta método para capacitação de melhoria

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Ao fazer uma analogia à prática do mergulho – que consiste numa atividade em que previamente é necessário planejar, capacitar-se e treinar muito antes de se lançar em águas profundas – e o mercado corporativo, o consultor e coach Gustavo Becker Silveira falou sobre o risco que envolve estar num desses dois ambientes sem a preparação correta. Becker foi o palestrante na última reunião-almoço promovida pela Cacis na última sexta-feira, dia 13. “O mergulho exige muita preparação e envolve risco, inclusive risco de vida. Mesmo quando executado por pessoas habilitadas e em ótimo estado de saúde, ocorrem fatalidades. Nas empresas acontece da mesma forma. Quantos profissionais são altamente capacitados e, ainda assim vão à falência?”, refletiu Becker.

Depois de explicar o acrônimo “Arraso” aplicado ao mergulho, o consultor salientou que nos negócios, pode-se executar a mesma prática. Segundo ele, é preciso ter adaptabilidade (A) para saber conduzir as pessoas da equipe, que devem ser prioridade na empresa. “Só se tem resultados (R) quando as pessoas são conduzidas e orientadas a executarem os planos”, destacou. Para ele, a resiliência (R) é responsável por impelir as pessoas a mudarem e se adaptar diante das circunstâncias. pois estagnar está fora de cogitação. Quando as situações exigem uma análise crítica e uma ação imediata, o stress (S) dentro das equipes pode causar sérios danos. “Tem muita gente que trava quando precisaria justamente reagir de forma rápida. O stress é um dos responsáveis por isso. Ter atitude (A) é fundamental, mas não é tudo”, ensina Becker. “Atitude é inovar, fazer diferente, mudar o processo, quebrar paradigmas e dar uma nova roupagem ao atual”. E, para finalizar a explanação, Becker falou sobre a importância da orientação (O) nos negócios. “Além de ter um plano e segui-lo, é preciso também saber enxergar os indicadores e corrigir as rotas, se for necessário”.

CIC Vale do Taquari

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